Em minha coluna na Revista Zum, destaco projetos artísticos de cunho radical que surgem da mesmice e do banal da superprodução de imagens no Instagram e nas redes sociais. Comento: Riccardo Uncut, de Eva e Franco Mattes (2018), e os projetos The Single Post Instagram (2017 – ), de Maurizio Cattelan, e Insta_Repeat de Emma Scheffer (2018, no destaque).
Nesse império do suposto compartilhamento, quem lembra do que foi dito ontem? Aquilo que era de suma relevância pela manhã, tem alguma importância depois do primeiro rearranjo automático da sua timeline? Existe escuta ou apenas espaço para uma fala ininterrupta?
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