Coronavida: pandemia, cidade e cultura urbana aborda os impactos do coronavírus na cultura e no cotidiano das cidades. A supressão do espaço público, os novos formatos de ativismo, a pandemia das imagens (de lives a memes), a vigilância molecular do novo normal, a precarização das relações sociais e o trabalho remoto são alguns dos temas abordados.
O livro toma seu título emprestado de uma série (Coronavida) que a autora escreveu para a Revista seLecT entre março e abril deste ano. A série se desdobrou em colaborações feitas para a revista Piauí, Folha de S. Paulo, Rádio USP e n-1 edições. Desdobrou-se, ainda, em vídeos e palestras, como a feita na abertura do Seminário Cultura e Realidade Contemporânea, coordenado por Guilherme Wisnik, que passou a dirigir também a coleção Outras Palavras, a partir dessa publicação, com o arquiteto e editor Fabio Valentim, na Escola da Cidade.
Coronavida em livro
A convite da Escola, esse material foi reunido e editado como livro. Escrito durante a quarentena, Coronavida é um texto que funciona como um registro desse período e uma pauta de reflexões. Em diálogo com autores como Deleuze, Latour e Jonathan Crary, e permeado de referências a cultura pop, como Batman: o cavaleiro das trevas e as intervenções do coletivo Projetemos, Giselle Beiguelman escaneia a vida emparedada pelas telas para pensar os impactos do coronavírus na nossa compreensão de cidade.
O livro Coronavida: pandemia, cidade e cultura urbana, que sairá também em formato impresso, está disponível para download gratuito no site da Editora a partir de 24/8.
Baixe o livro aqui: https://escoladacidade.edu.br/pesquisa/editora-da-cidade/
Assista as Lives de lançamento: