Bernardo Beiguelman, meu pai, faleceu nesta terça, dia 5.
Recebemos inúmeros emails, telegramas, abraços e palavras reconfortantes que ainda não temos condições de responder e agradecer.
Ficam, por ora, algumas lembranças de sua criatividade ímpar, seu senso de humor inesquecível e, acima de tudo, de sua generosidade afetiva e intelectual.
http://www.unicamp.br/unicamp/unicamp_hoje/ju/novembro2004/ju273pag06.html
Felipe Neves
outubro 8, 2010 at 02:31
Querida professora, seguem as nossas preces em um momento tão delicado. Força e fé. Abs,
Pingback: ETC Bienal
Pingback: Jose Luiz Goldfarb
Pingback: Cidade de Leitores
Pingback: Cacilda N.C.
Pingback: PUC-SP
Pingback: Jose Luiz Goldfarb
Pingback: Claudia Costin
Pingback: Filosofia USC
Jonas Federman
outubro 10, 2010 at 11:33
Cara e querida Giselle,
Lembro do meu pai com alegria, orgulho e saudade. Nos dias de Shivá, bem como durante todo primeiro mês do luto (shloshim) é habito não se cumprimentar os enlutados. Segue assim o meu profundo e respeitoso silêncio.
Pingback: Jose Luiz Goldfarb
Pingback: giselle beiguelman
Pingback: Cidade de Leitores
Pingback: PUC-SP
Pingback: ETC Bienal
Pingback: Jose Luiz Goldfarb
Pingback: Twitteiros Culturais
Pingback: Arno Edgar Kaplan
Pingback: Renan de Azevedo
Pingback: Ciência Antropofágica | desvirtual