Escrevi há pouco sobre a polêmica em torno da retirada da licença Creative Commons do Minc, privatização da cultura e a importância de criar estratégias de fomento às dissidências.
Resolvi complementar e disponibilizar um pequeno ensaio — mais um longo post que um ensaio — feito a convite do Eduardo Brandão e da Cia de Foto para o catálogo da exposição Histórias de Mapas, Piratas e Tesouros, da qual participei como artista e palestrante.
Neste ensaio, seguindo a trilha aberta por André Gorz, defendo a pirataria como dissidência do capitalismo digital.
Faço uma breve revisão de imagens e concepções sobre o tema/termo na imprensa e concluo que aí, na chamada “mídia tradicional” ou “grande mídia”, o termo transformou-se em conceito guarda-chuva.
Vale para designar procedimentos de remixagem, terrorismo, roubo, má-fé, falsificação e criações artísticas.
Contemplo alguns autores que estudaram com rigor o assunto, de diversos pontos de vista: jurídico (Lessig), econômico (Matt Mason), marketing (Semprini) e político (Gorz).
Analiso dois casos particulares: Amazon Noir, dos ciberativistas Alessandro Ludovico, Paolo Cirio e Ubermorgen, e uma GatoNet popular, a TV Nova Baixada.
O resto, vcs conferem aqui
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