Um dispositivo rotativo de leitura pensado para consultar vários livros ao mesmo tempo: um ancestral mecânico da navegação em abas e das telas divididas. Antigamente em http://www.mindspring.com/~jntolva/ramelli.html.
Máquinas de leitura navegadores
To browse significa ler superficialmente ou ao acaso, ir “xeretando” sem necessariamente comprar,
alimentar-se por pequenos beliscos. Verbo antigo, remonta ao século XV. No século XIX deu origem a um
substantivo (browser) que permaneceu pouco usado até a criação do Mosaic, em meados dos anos 1990.
Como suporte por excelência da leitura on-line, os navegadores mais comuns (Netscape e Internet Explorer)
quase transformaram a ideia de Rede na experiência de uma vasta biblioteca do século XIX. Quase…
O ciberespaço é grande demais para ser governado por um único sinônimo.
Um navegador que trata a web como um fluxo de mídia, e não como uma sequência de páginas, compondo textos, imagens e dados em um ambiente dinâmico. http://www.netomat.net/.
Navegador que sobrepõe conteúdos de vários sites em uma única colagem caótica, transformando o “surfar” em um choque visual e político de páginas.
Navegador criado pelo coletivo JODI que sabota as convenções de interface e navegação, expondo o quanto a “leitura” depende dos padrões de software.
Uma máquina do tempo para a web que permite navegar sites arquivados emulando navegadores de época,
como o Netscape Navigator. Ao recarregar páginas do GeoCities em seu ambiente original, traz de volta
não só as páginas, mas também o visual e a experiência de navegação da web dos anos 1990.
Observação: este link foi adicionado na atualização de 2025. Depois de vinte e cinco anos de
transformações da web, tornou-se necessário manter um portal para a internet movida a Netscape —
o ambiente de navegação no qual O Livro depois do Livro foi originalmente concebido.