Gerador de texto em C que produz saídas em estilo dadaísta a partir de gramáticas: um motor algorítmico de nonsense como máquina literária. Originalmente em: http://www.zikzak.net/~acb/dada/
Máquinas de DESESCREVER software & geradores
A Divina Comédia 2.0. Lembra do pobre escritor que nos fazia chorar e sofrer em Ilusões Perdidas, de Balzac? Um escritor de aluguel — foi isso que o jornal fez dele. O que diria se soubesse que a poesia automática já existe, gerada por CGI? Calma, não é tão simples. A história tem muitas reviravoltas. Pense em Hemingway, que fez da escrita telegráfica a celula-mater de uma nova ficção.
auto-poesia / engines de código / scripts que escrevem · autora/or como programadora/or, curadora/or ou sysadmin
Ferramentas on-line para gerar e mutar poemas, permitindo que a usuária/o usuário “regule” o nonsense e as operações de acaso. Originalmente em: http://www.eDork.com/Poetry/
Pacote de prompts e recursos de software projetado para destravar possibilidades narrativas e automatizar partes do processo de escrita. Originalmente em: http://www.novalearn.com/dp/dppf.htm
Um sistema em que regras programadas e contribuições de usuárias/os se fundem, transformando a própria colaboração em software. Originalmente em: http://www.shout.net/~sigfried/
Software de autoria para ficção hipertextual, em que links, nós e mapas estruturam narrativas multilineares.
Peça em que a tipografia se torna ambiente, e a interface “escreve” recompondo letras na tela. Originalmente em: http://www.verygoodnetart.org/2000/t-quick/typescape-quick.html
Mensagens de spam são reprocesadas como matéria-prima para texto, mostrando como máquinas e filtros “escrevem” com o lixo do correio eletrônico.